Exorcismo
A Igreja Católica não é mais a mesma que, historicamente, sempre criticou a prática da expulsão dos demônios com a utilização do exorcismo como ferramenta para a libertação. Recentemente, o próprio Papa João Paulo II tentou intervir na tentativa de acalmar uma jovem italiana de 19 anos, supostamente possuída pelo demônio, quando estava na Praça do Vaticano. Conforme relatou o jornal O Globo, "nem a intervenção pessoal do próprio Papa foi capaz de acalmar definitivamente a jovem endemoninhada". Segundo o jornal, o líder católico conseguiu apenas tranqüilizar temporariamente a jovem. Segundo os pais da moça, que vem sofrendo a perseguição demoníaca desde os 12 anos, nos últimos anos, a possessão vinha se tornando mais freqüente, obrigando a jovem a abandonar a escola, impedindo-a de trabalhar.
O próprio Papa resolveu receber a jovem em audiência, depois de padres e bispos nada conseguirem fazer. O fato foi publicado pelo padre Gabrielle Amorth, da assessoria do Vaticano, ao jornal italiano II Messagero. Segundo o jornal, a jovem endemoninhada começou, de repente, a xingar e a gritar insultos contra as outras pessoas que se encontravam na praça, e demonstrava uma força desmedida que deu muito trabalho para diversos guardas do Vaticano que tentaram contê-la. Foi depois deste momento que o secretário geral da cidade do Vaticano, Gianni Danzi, tentou diminuir a fúria insana da mulher, mostrando-lhe um crucifixo e uma medalha da Virgem Maria, e dando-lhe água benta, mas ela começou a urrar e gritar frases sem sentido. Diante do impasse, o assessor do Papa resolveu avisá-lo sobre o que estava ocorrendo. Ao ser informado do que acontecia, o sumo-pontífice decidiu atender a mulher durante meia hora, quando então realizou uma cerimônia de exorcismo, na qual orou e prometeu rezar uma missa para a moça no dia seguinte.
Nada adiantou para a jovem todo o ritual praticado, antes pelos padres e depois pelo próprio Papa. O padre Gabrielle Amorth assumiu que esteve com a jovem antes e depois do encontro dela com o Papa e afirmou que o efeito foi apenas temporário. "Se vocês soubessem como estava contente o Diabo, quantas risadas ele deu". Ele obrigou a pobre moça a dizer: "Nem o teu chefe (o Papa) conseguiu fazer nada contra mim". Ressaltou o padre sobre o espírito que atormentava a jovem.
"E alguns judeus, exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. Os que faziam eram sete filhos de um judeu chamado Ceva, sumo sacerdote. Mas o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois ? E o possesso do espírito maligno saltou sobre eles, subjulgando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa".
(Atos 19.13-16) "Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes".
(Mateus 8.16)
"... Se Deus é por nós, quem será contra nós ?"
(Romanos 8.31)
A Igreja Católica não é mais a mesma que, historicamente, sempre criticou a prática da expulsão dos demônios com a utilização do exorcismo como ferramenta para a libertação. Recentemente, o próprio Papa João Paulo II tentou intervir na tentativa de acalmar uma jovem italiana de 19 anos, supostamente possuída pelo demônio, quando estava na Praça do Vaticano. Conforme relatou o jornal O Globo, "nem a intervenção pessoal do próprio Papa foi capaz de acalmar definitivamente a jovem endemoninhada". Segundo o jornal, o líder católico conseguiu apenas tranqüilizar temporariamente a jovem. Segundo os pais da moça, que vem sofrendo a perseguição demoníaca desde os 12 anos, nos últimos anos, a possessão vinha se tornando mais freqüente, obrigando a jovem a abandonar a escola, impedindo-a de trabalhar.
O próprio Papa resolveu receber a jovem em audiência, depois de padres e bispos nada conseguirem fazer. O fato foi publicado pelo padre Gabrielle Amorth, da assessoria do Vaticano, ao jornal italiano II Messagero. Segundo o jornal, a jovem endemoninhada começou, de repente, a xingar e a gritar insultos contra as outras pessoas que se encontravam na praça, e demonstrava uma força desmedida que deu muito trabalho para diversos guardas do Vaticano que tentaram contê-la. Foi depois deste momento que o secretário geral da cidade do Vaticano, Gianni Danzi, tentou diminuir a fúria insana da mulher, mostrando-lhe um crucifixo e uma medalha da Virgem Maria, e dando-lhe água benta, mas ela começou a urrar e gritar frases sem sentido. Diante do impasse, o assessor do Papa resolveu avisá-lo sobre o que estava ocorrendo. Ao ser informado do que acontecia, o sumo-pontífice decidiu atender a mulher durante meia hora, quando então realizou uma cerimônia de exorcismo, na qual orou e prometeu rezar uma missa para a moça no dia seguinte.
Nada adiantou para a jovem todo o ritual praticado, antes pelos padres e depois pelo próprio Papa. O padre Gabrielle Amorth assumiu que esteve com a jovem antes e depois do encontro dela com o Papa e afirmou que o efeito foi apenas temporário. "Se vocês soubessem como estava contente o Diabo, quantas risadas ele deu". Ele obrigou a pobre moça a dizer: "Nem o teu chefe (o Papa) conseguiu fazer nada contra mim". Ressaltou o padre sobre o espírito que atormentava a jovem.
"E alguns judeus, exorcistas ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. Os que faziam eram sete filhos de um judeu chamado Ceva, sumo sacerdote. Mas o espírito maligno lhes respondeu: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois ? E o possesso do espírito maligno saltou sobre eles, subjulgando a todos, e, de tal modo prevaleceu contra eles, que, desnudos e feridos, fugiram daquela casa".
(Atos 19.13-16) "Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes".
(Mateus 8.16)
"... Se Deus é por nós, quem será contra nós ?"
(Romanos 8.31)
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Casos e Muito Mistério